Emenda constitucional que regula eleição em tribunais de Justiça será promulgada na terça

O Projeto de Lei 2285/24 acaba com a cobrança de emolumentos – taxas devidas pelos serviços prestados nos cartórios – na emissão da certidão de casamento. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera a Lei dos Registros Públicos.

 
Audiência Pública - Incidência de casos de Alzeheimer no Brasil, políticas públicas, tratamentos e qualidade de vida. Dep. Ossesio Silva (REPUBLICANOS - PE)
Ossesio Silva, autor do projeto de lei – Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Atualmente, pelo Código Civil, a certidão de casamento é gratuita para pessoas cuja pobreza for declarada. A Lei dos Registros Públicos já isenta de emolumentos as primeiras vias do registro civil de nascimento e do assento de óbito.

“Precisamos dar um passo à frente e garantir que todos que queiram se casar tenham acesso à certidão de casamento de forma gratuita”, afirmou o autor da proposta, deputado Ossesio Silva (Republicanos-PE), ao defender a mudança.

Próximos passos
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

Fonte: Câmara dos Deputados

Projeto inclui gordofobia na lei que define crimes resultantes de preconceito de raça e cor

O Projeto de Lei 1786/22 inclui a discriminação ou preconceito em razão do peso corporal relacionado à obesidade – a gordofobia – na lei que define os crimes resultantes de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional (7.716/89). 

Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta foi apresentada pelo deputado José Guimarães (PT-CE). 

Discussão e votação de propostas. Dep. José Guimarães (PT-CE)
José Guimarães: proteção legal é importante para mudar a sociedade – Mário Agra/Câmara dos Deputados

Na avaliação do parlamentar, “como a gordofobia é um preconceito entranhado na sociedade, encorajado por órgãos de saúde pública, campanhas publicitárias, programas de TV e filmes em que pessoas acima do peso viram alvo de piadas, a proteção legal é importante e necessária para que ocorram mudanças sociais significativas”. 

“A discriminação por excesso de peso pode ser vivenciada de maneiras diferentes, desde ofensas e ridicularização, falta de acessibilidade e atitudes preconceituosas em ambientes médico-hospitalares, instituições de ensino, meios de transporte, relacionamentos interpessoais e na mídia”, afirma o deputado. 

“Infelizmente, é grande o número de pessoas que não enxergam que atitudes, comentários ou piadas sobre a forma física do outro têm o poder de causar uma série de danos psíquicos para as vítimas, como depressão, ansiedade e até suicídio”, acrescenta. 

Penas previstas
Pela proposta, praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito em razão do peso corporal relacionado à obesidade terá pena de reclusão de um a três anos e multa.

Já impedir, por gordofobia, o acesso de alguém devidamente habilitado a qualquer cargo da administração direta, indireta ou em concessionárias de serviços públicos será punido com reclusão de dois a cinco anos. A mesma pena valerá para quem impedir a promoção funcional por esse motivo.

Ainda conforme o projeto, negar ou ou obstar emprego em empresa privada por discriminação em razão do peso corporal será punido com reclusão de dois a cinco anos.

A mesma pena valerá para quem, por motivo de gordofobia, deixar de conceder os equipamentos necessários ao empregado em igualdade de condições com os demais trabalhadores; impedir a ascensão funcional do empregado ou obstar outra forma de benefício profissional; ou  proporcionar ao empregado tratamento diferenciado no ambiente de trabalho, especialmente quanto ao salário. 

Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial; e de Constituição e Justiça e de Cidadania; e também pelo Plenário da Câmara. 

Para virar lei, o texto tem de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

Fonte: Câmara dos Deputados

Comissão debate implementação da Política Nacional de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados debate nesta quinta-feira (12) a Política Nacional de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional, regulamentado pelo Decreto 11.843/23. O debate atende a pedido do autor do projeto, deputado Airton Faleiro (PT-PA), e será realizado às 9h, no plenário 12.

Segurança pública - presídio - penitenciária feminina - mães presas - detentas - sistema carcerário - presas grávidas e com bebês
Debate deve trazer enfoque especial para as mulheres egressas do sistema – G.Dettmar/Ag.CNJ

Veja quem foi convidado para discutir a proposta

Para o deputado, o decreto representa um avanço do ponto de vista institucional. “É preciso, no entanto, discutir sua implementação, com especial enfoque na situação das mulheres egressas do sistema prisional, que enfrentam desafios e estigmas adicionais e cujo o destino, reintegração e reinserção social interessam a toda a sociedade”, afirma.

Na avaliação dele, para além das questões relacionadas à inserção no mercado de trabalho, o tema se entrelaça com questões de gênero e de direitos humanos.

“Como se sabe, as mulheres enfrentam desafios adicionais ao retornarem à sociedade, incluindo estigmas e dificuldades específicas relacionadas à sua condição de gênero. O acesso ao trabalho digno e livre de discriminação é essencial para promover sua autonomia econômica e sua reinserção efetiva na comunidade”, conclui o parlamentar.

Fonte: Câmara dos Deputados

Comissão debate implementação da Política Nacional de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados debate nesta quinta-feira (12) a Política Nacional de Atenção à Pessoa Egressa do Sistema Prisional, regulamentado pelo Decreto 11.843/23. O debate atende a pedido do autor do projeto, deputado Airton Faleiro (PT-PA), e será realizado às 9h, no plenário 12.

Segurança pública - presídio - penitenciária feminina - mães presas - detentas - sistema carcerário - presas grávidas e com bebês
Debate deve trazer enfoque especial para as mulheres egressas do sistema – G.Dettmar/Ag.CNJ

Veja quem foi convidado para discutir a proposta

Para o deputado, o decreto representa um avanço do ponto de vista institucional. “É preciso, no entanto, discutir sua implementação, com especial enfoque na situação das mulheres egressas do sistema prisional, que enfrentam desafios e estigmas adicionais e cujo o destino, reintegração e reinserção social interessam a toda a sociedade”, afirma.

Na avaliação dele, para além das questões relacionadas à inserção no mercado de trabalho, o tema se entrelaça com questões de gênero e de direitos humanos.

“Como se sabe, as mulheres enfrentam desafios adicionais ao retornarem à sociedade, incluindo estigmas e dificuldades específicas relacionadas à sua condição de gênero. O acesso ao trabalho digno e livre de discriminação é essencial para promover sua autonomia econômica e sua reinserção efetiva na comunidade”, conclui o parlamentar.

Fonte: Câmara dos Deputados

Projeto determina contagem de prazo em dias úteis no processo penal

O Projeto de Lei 1821/24 altera o Código de Processo Penal para determinar a contagem de prazos processuais em dias úteis. O texto, de autoria do deputado Alexandre Guimarães (MDB-TO), está em análise na Câmara dos Deputados.

Audiência Pública - Transporte aéreo de passageiros na Região Norte: problemas e soluções. Dep. Alexandre Guimarães (MDB - TO)
Alexandre Guimarães: medida traz mais clareza para advogados – Elio Rizzo / Cãmara dos Deputados

Hoje o Código de Processo Civil já prevê a contagem dos prazos processuais em dias úteis (ou seja, sábados, domingos e feriados não são computados no prazo). No processo penal, via de regra, a contagem é feita em dias corridos.

Guimarães afirma que a medida visa unificar a questão, trazendo maior clareza para os advogados que atuam nas duas áreas (cível e penal).

“A divergência atual tem sido motivo de confusão e prejuízo para os advogados, que se veem obrigados a lidar com regras distintas para a contagem de prazos em diferentes áreas do direito”, afirma Guimarães.

A proposta também revoga o dispositivo do Código de Processo Penal que prorroga para o primeiro dia útil imediato o prazo que termina em domingo ou feriado. Segundo Guimarães, essa regra torna-se desnecessária com a contagem dos prazos em dias úteis.

Próximos passos
O projeto será analisado em [[g caráter conclusivo]] pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Fonte: Cãmara dos Deputados

Projeto prevê ação penal pública em estelionato contra pessoa com deficiência

O Projeto de Lei 3114/23 obriga o Ministério Público a iniciar ação penal por crime de estelionato contra pessoa com deficiência, mesmo que a vítima não denuncie. A proposta é originária do Senado e está agora em análise na Câmara dos Deputados.

O texto altera o Código Penal para estabelecer que os casos de estelionato contra pessoa com qualquer tipo de deficiência devem ser processados por meio de ação pública incondicionada. Esse tipo de ação tem que ser iniciada pelo Ministério Público, independentemente da vontade da vítima.

Com a entrada em vigor da Lei Anticrime, o Código Penal já passou a determinar que a ação pública seja incondicionada quando a vítima do estelionato for a administração pública, pessoa com menos de 18 ou mais de 70 anos, pessoa incapaz ou com deficiência mental.

A autora do projeto, senadora Damares Alves (Republicanos-DF), afirma que é preciso estender a proteção da lei a todas as pessoas com deficiência.

Próximos passos
Já aprovado no Senado, o projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada também pela Câmara.

Fonte: Câmara dos Deputados

Projeto fixa prazos para depoimento especial de crianças e adolescentes vítimas de violência

O Projeto de Lei 2873/23 altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer prazos para a realização do depoimento especial da criança e do adolescente. Depoimento especial é o procedimento de oitiva de criança ou adolescente vítima ou testemunha de violência perante a autoridade policial ou ao juiz.

Plenário - Sessão Deliberativa Extraordinária. Dep. Diego Andrade PSD-MG
O deputado Diego Andrade, autor da proposta – Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Pela proposta em análise na Câmara dos Deputados, esse depoimento será tomado em, no máximo, 30 dias após a ciência do fato.

Ainda conforme o texto, verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou integridade física ou psicológica da criança ou adolescente vítima de violência, o depoimento especial deverá ser feito ao delegado de polícia e, de preferência da Delegacia da Infância e Juventude, acompanhado dos profissionais especializados. O depoimento prestado ao delegado de polícia deverá ser remetido no prazo de 48 horas ao juiz. 

“Temos a informação de que hoje, em Minas Gerais, demora-se quase oito meses para que um depoimento de uma criança ou adolescente seja tomado perante um juiz”, afirma o autor do projeto, o deputado Diego Andrade (PSD-MG). 

O parlamentar também explica que propõe “regras específicas para a ocorrência do depoimento especial perante a autoridade policial, pois além de esse atendimento inicial ser mais próximo da comunidade, preserva as memórias sobre fatos importantes para elucidação de crimes”. 

“O projeto tem por fim garantir que a crianças ou adolescentes vítimas ou testemunhas de violência recebam efetivamente prioridade absoluta no procedimento da escuta especializada e do depoimento especial”, acrescenta Diego Andrade. 

Tramitação
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada também no Senado.

Fonte:  Câmara dos Deputados

Familiares de desaparecidos na ditadura pedem na Câmara mais recursos para identificação de corpos

A Comissão de Legislação Participativa (CLP) da Câmara dos Deputados vai encaminhar um pedido de audiência com o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, para debater as demandas da reinstalação da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEDMP), vinculada à Pasta. A comissão foi criada em 1995 para buscar o reconhecimento de pessoas mortas ou desaparecidas em razão de atividades políticas, incluindo a localização dos corpos.

Audiência Pública - Direitos das vítimas de desaparecimento forçado. Dep. Glauber Braga (PSOL - RJ)
Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados – Bruno Spada / Câmara dos Deputados

A audiência com Almeida foi sugerida pelo presidente da CLP, deputado Glauber Braga (Psol-RJ). “A estruturação que tem no ministério para dar cumprimento às necessidades da CEDMP não é suficiente para que a gente possa chegar ao ano de 2026 com o conjunto dos objetivos cumpridos”, avaliou Braga, que propôs o debate na Câmara para ouvir representantes de familiares de mortos e desaparecidos durante a ditadura militar no Brasil.

Presidente da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, Eugênia Gonzaga explicou que a comissão foi extinta em 2020 de maneira não prevista na legislação e reinstalada no último dia 4 de julho.

Segundo ela, o ponto de partida para os trabalhos do colegiado será a conclusão da Comissão Nacional da Verdade, que reconheceu 434 casos de mortos e desaparecidos políticos.

Ela sugeriu, no entanto, que o governo brasileiro e as Forças Armadas sinalizem para os seus integrantes que apoiam a revelação do destino dos corpos e que o Supremo Tribunal Federal (STF) reabra a discussão sobre a interpretação da Lei da Anistia. “Enquanto houver impunidade, nós não temos instrumentos para chegar à verdade. É preciso que o País dê outro tipo de sinal a esses torturadores”, disse.

Audiência Pública - Direitos das vítimas de desaparecimento forçado. Representante dos Anistiados Políticos, Ivan Seixas
Ivan Seixas: “Exigimos e não abrimos mão da reparação” – Bruno Spada / Câmara dos Deputados

Arquivos militares
Além de mais estrutura e recursos para o funcionamento da CEDMP, os participantes cobraram a abertura dos arquivos militares da época e mudanças na interpretação da Lei de Anistia a fim de permitir o julgamento e a punição dos responsáveis por torturas e mortes no período (1964-1985).

“Não abrimos mão da reparação. Não é uma opção, é uma obrigação fazer isso, porque só assim se consolida a condenação que a sociedade democrática faz da ditadura”, destacou Ivan Seixas, representando familiares de mortos e desaparecidos políticos.

Ele lembrou ainda que 30 de agosto é o Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimento Forçado e que hoje, dia 28 de agosto, a Lei da Anistia completa 45 anos. Pela lei, exilados e banidos voltaram para o Brasil, pessoas que estavam na clandestinidade puderam retomar suas vidas, réus tiveram os processos nos tribunais militares anulados e presos foram libertados de presídios e delegacias.

Rogério Sotile, do Instituto Vladimir Herzog, reconheceu que a lei foi uma conquista para a redemocratização do País, mas defendeu que o Estado brasileiro assuma a responsabilidade de não encerrar o processo de busca e de identificação de pessoas enquanto existir um desaparecido político.

“A Lei da Anistia é uma conquista, mas nós precisamos fazer todo o processo de luta para ter uma nova interpretação [do Supremo Tribunal Federal] a fim de que se possa levar aqueles que cometeram crimes contra a humanidade para a sua responsabilidade”, destacou.

Fonte: Câmara dos Deputados

Comissão aprova aumento de penas para homicídios e lesões corporais contra advogados

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que aumenta penas para casos de homicídios e lesões corporais contra advogados. 

Apresentação de plano de trabalho e apreciação de pareceres preliminar. Dep. Ricardo Ayres (REPUBLICANOS - TO)
Ayres: proposta é reivindicação da OAB – Mario Agra / Câmara dos Deputados

O texto aprovado é o substitutivo apresentado pelo relator, deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), ao Projeto de Lei 212/24, do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP). Ayres acrescentou a previsão de que lesão corporal de natureza gravíssima e lesão corporal seguida de morte, quando praticadas contra advogados ou membros de sua família por causa da profissão, passem a compor a lista de crimes hediondos (Lei 8.072/90). 

A proposta modifica o Código Penal para estabelecer que o homicídio de advogados ou seus parentes, em razão da profissão, terá pena de reclusão de 12 a 30 anos. A pena do homicídio simples hoje é de seis a 20 anos. 

O texto também prevê que, no caso de lesão corporal, a pena será aumentada de 1/3 a 2/3 se o crime for praticado contra advogados ou seus parentes, por causa da sua profissão. Hoje, a pena mais baixa para lesão corporal é de três meses a um ano de detenção.  

Ricardo Ayres comentou que a proposta é reivindicada pela OAB. “Essa é uma reivindicação da Ordem dos Advogados do Brasil, que busca a cidadania dos próprios advogados. Eles merecem ter um tratamento legal da nossa legislação penal, para que possam continuar promovendo cidadania”, defendeu.

A presidente da CCJ, deputada Caroline de Toni (PL-SC), ressaltou a importância do projeto. “Também sou advogada de formação e sabemos quantos advogados, infelizmente, têm sofrido homicídios terríveis, muitas vezes por defender os direitos dos seus clientes”, disse.

A proposta ainda precisa ser analisada pelo Plenário da Câmara antes de ir para o Senado.

Fonte: Câmara dos Deputados

Audiência na Câmara debate denúncias de assédio no Conselho Federal de Técnicos Industriais

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados promove, nesta segunda-feira (26), uma audiência pública sobre assédio no Conselho Federal de Técnicos Industriais.

Deputada Erika Kokay a fala ao microfone
Erika Kokay foi quem pediu o debate – Mário Agra/Câmara dos Deputados

O debate atende a pedido da deputada Erika Kokay (PT-DF) e será realizado às 14 horas no plenário 12.

A deputada afirma que o Ministério Público do Trabalho recomendou o afastamento do presidente do Conselho Federal de Técnicos Industriais, em função de denúncias de assédio sexual e moral feitas por funcionárias.

“O Ministério Público do Trabalho identificou indícios suficientes para justificar a necessidade de uma intervenção imediata, visando à proteção das vítimas e à integridade das investigações”, disse Erika Kokay.

Fonte: Câmara dos Deputados